A deputada federal Gisela Simona(União Brasil) participou nesta terça(11.02), da cerimônia de posse do advogado mato-grossense, Ulisses Rabaneda, como novo membro do Conselho Nacional de Justiça[CNJ]. Além de famoso criminalista, Rabaneda atuou como juiz do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT).
"Como advogada e deputada é uma honra participar da posse deste brilhante criminalista, Ulisses Rabaneda, agora um membro importante do Conselho Nacional de Justiça, aqui, em Brasília. Com a responsabilidade de atuar com firmeza na função disciplinar que assume, após ter sido escolhido pelo voto dos 26 estados da Federação e do Distrito Federal".
Para a deputada unista, o novo conselheiro leva para o CNJ seu conhecimento e sua longa experiência na advocacia, 'o que auxiliará no aperfeiçoamento do sistema judiciário brasileiro'.
Gisela ainda parabenizou todos os outros novos conselheiros, reconhecendo que o cargo que assumem é de grande relevância para contribuir com as pautas importantes do país.
“Todos que estão assumindo essa missão hoje são profissionais de notável saber jurídico e desejamos que tenham sabedoria para conduzir os trabalhos promovendo o aperfeiçoamento da Justiça brasileira”.
Os novos membros do Conselho Nacional de Justiça serão responsáveis por exercer a função de controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário, bem como do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes.
Em mensagem de boas-vindas aos conselheiros, o presidente do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, ressaltou os currículos e as trajetórias profissionais dos novos membros, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Em sua fala, na posse, Ulisses Rabaneda selou seu compromisso de 'honrar a confiança depositada e, assim, trabalhar para promover uma Justiça que sirva a toda a sociedade brasileira'.
"Registro meu compromisso inafastável de atuar no compromisso com a defesa das prerrogativas da advocacia, que não representam privilégios, mas instrumentos indispensáveis para que cidadãos tenham assegurado pleno acesso à justiça. Sem uma advocacia livre, independente e respeitada, não há estado democrático de direito".