Nos últimos anos, a busca incessante pela fonte da juventude tem levado a avanços surpreendentes na ciência da longevidade. A grande novidade no campo da harmonização facial é o DNA do Salmão. Trata-se do PDRN (Polidesoxirribonucleotídeo). É uma substância que tem sido estudada por seus potenciais benefícios em várias aplicações médicas, especialmente na dermatologia, harmonização facial e na medicina regenerativa. A origem do PDRN está relacionada à pesquisa científica em biologia molecular e bioquímica. Os efeitos rápidos da aplicação já são constatados pela Dra. Nayara Cerutti, especialista em harmonização facial.
Após várias aplicações na clínica, Dra Nayara descobriu como é o jeito certo de obter o efeito lifting que é quando a pele retrai, ficando mais jovem, firme e viçosa. “A aplicação é em torno de 30 minutos sem dor, e os benefícios da reversão de envelhecimento fica mais perceptível a partir de 3 dias e vai melhorando de forma progressiva ao longo de 1 ano. Pode ser reaplicado a cada 30 dias e a quantidade de sessões vai depender do grau de envelhecimento e flacidez da pele”, explica Cerutti.
Ainda segundo a especialista, o poderoso resultado é porque o DNA do salmão contém uma rica variedade de compostos bioativos, incluindo peptídeos, ácidos graxos ômega-3 e antioxidantes. “Esses componentes são reconhecidos por suas propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e de reparação celular, que desempenham um papel importante na manutenção da saúde e na prevenção do envelhecimento precoce”, explica.
Ainda de acordo com a especialista em harmonização facial, pesquisadores do PRDN defendem que o uso pode ser benéfico inclusive na cicatrização de tecidos e marcas de acne. “A pesquisa sobre o PDRN começou a ganhar destaque em meados dos anos 2000, principalmente na Coreia do Sul e em outros países asiáticos, e desde então tem sido objeto de estudo em várias partes do mundo. A substância é frequentemente utilizada com o objetivo de melhorar a cicatrização e promover a regeneração dos tecidos”, pontua.
O salmão, conhecido por suas proezas migratórias e adaptações ambientais, possui um genoma robusto que lhe confere uma resistência excepcional ao envelhecimento. “Os efeitos do PDRN no rejuvenescimento e restauração de colágeno são atribuídos à sua capacidade de estimular processos de reparo e regeneração celular. Acredita-se que o PDRN possa promover a síntese de colágeno, elastina e outras proteínas estruturais da pele, resultando em uma melhora na firmeza, elasticidade e textura da pele. É importante ressaltar que o PDRN é um método promissor no campo da estética facial, com potencial para oferecer resultados significativos no rejuvenescimento e restauração da pele. No entanto, sua utilização deve ser realizada sob a supervisão de profissionais experientes e após uma avaliação completa do paciente”, finaliza.