Esta semana em entrevista ao Cast do Bom, no estúdio do site O Bom da Notícia, o deputado federal candidato à reeleição, Nelson Barbudo (PL), afirmou que a busca pela aprovação do projeto de lei que libera a caça no Brasil, tem o intuito de ‘controlar o aumento das espécies de animais’.
Salientando que o ‘não controle’ promove o risco à saúde da população, ao usar como exemplo a ‘febre maculosa da capivara’. como argumento à sua posição diante do projeto de lei.
“O projeto de lei que libera a caça é uma ação, mais uma vez, em defesa do agro. Muitas vezes a mídia coloca ênfase na liberação da caça, mas precisa ser explicado que esse projeto servirá como controle das espécies que estão em exagero na natureza, trazendo risco para a população, como é o caso da febre maculosa da capivara. Ou ainda, por exemplo, do javali no Rio Grande do Sul que está em uma população desenfreada. Já imaginou o javali provocar a volta da febre suína? Pensa no prejuízo que será para a exportação, será de bilhões, ou seja, quero o controle populacional”, disse
Ainda frisando que o projeto busca gerenciar o controle de animais e que - caso aprovado -, a caça contará com a fiscalização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), ‘não será terra sem lei’.
“Não é necessário matar toda a espécie, mas estudar, cientificamente, quantos animais de determinada espécie comportam um bioma. Se passou da quantidade é feito o controle através da caça. Mas também não será terra sem lei! Pois consta na lei que toda caça precisa de supervisão do órgão fiscalizador de controle ambiental, ou seja, quando foi fazer o abate, quem irá liberar é o Ibama, e quem vai fiscalizar será a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema),” alegou
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