Filho mais novo do cantor Michael Jackson (1958-2009), Prince Michael Jackson II, mais conhecido como Blanket, foi fotografado numa rara aparição em Calabasas, na Califórnia, nos Estados Unidos. O jovem de 20 anos, conhecido por ser o mais recluso dos três filhos do ícone pop, circulou pela cidade a bordo de um carro elétrico avaliado US$ 60.900 (o equivalente a cerca de R$ 295 mil).
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O veículo novo, recém-adquirido, é um Tesla Model 3 2022 azul, carro 100% elétrico mais vendido no mundo atualmente. O automóvel é conhecido pela capacidade de atingir altas velocidades rapidamente. Com tração nas quatro rodas, motor duplo, suspensão esportiva para controle total e freios de desempenho, ele consegue acelerar de 0 a 100 km/h em até 3,3 segundos.
Blanket, que recentemente adotou a alcunha Bigi Jackson, é avesso a aparições públicas. Em registros fotográficos de comemorações da família, ele aparece de soslaio em pouquíssimas imagens. Até dois anos atrás, o jovem mantinha um canal no YouTube em que comentava sobre cinema.
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Mansão própria
Quando completou 18 anos, Bigi Jackson resolveu sair de casa para morar sozinho. Por ser menor de idade, ele vivia sob a guarda do tio TJ Jackson e de sua esposa, Frances. Até 2016, a guarda era compartilhada com a mãe de Michael, Katherine, que acaba de completar 92 anos, recebendo homenagens dos netos em seus perfis nas redes sociais, e abdicou da guarda por conta da idade.
Bigi comprou, então, uma mansão em Calabasas, mesma região em que moram Kim Kardashian e Kylie Jenner, e onde ele passou sua infância, na Califórnia. O imóvel, com mais de 600 metros de área construída, tem seis quartos, sete banheiros, três lareiras, piscina, spa, churrasqueira, sala ao ar livre e sala de ginástica. O condomínio em que a casa está é fechado, com vigilância rigorosa 24 horas por dia.
O valor da propriedade gira em torno de US$ 2,6 milhões (o equivalente a R$ 12,6 milhões). Quando o rei do pop morreu, em 2009, sua fortuna era avaliada em US$ 500 milhões. Esse valor ficou sob a administração de um fundo familiar, que tinha sua mãe, Katherine, como administradora. Parte da fortuna também foi doada para instituições filantrópicas assinaladas no testamento do artista.