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POLÍCIA Quarta-feira, 10 de Julho de 2019, 10:13 - A | A

Quarta-feira, 10 de Julho de 2019, 10h:13 - A | A

HOMEM É PROCURADO

Homem asfixia e mata mulher dentro de quarto de hotel em Várzea Grande

Rafael Medeiros - O Bom da Notícia

Atualizada 15h

 

Daniel Domingos Mendes tirou a própria vida, na tarde desta quarta-feira (10), dois dias depois de matar a ex-companheira Luciana Aparecida da Silveira, de 32 anos. A mulher foi encontrada morta asfixiada, dentro de um quarto de hotel, em Várzea GrandeO corpo do homem estava pendurado por uma corda, na área de um barraco em uma chácara na zona rural de Jangada (a 75 km de Cuiabá).

 

10/07/2019 10h13

 

A Polícia Civil investiga a morte da doméstica Luciana Aparecida da Silveira de 32 anos encontrada sem vida, em um quarto do Hotel Trevo, na manhã desta quarta-feira (10), na Avenida Governador Júlio Campos, no bairro Chácara dos Pinheiros, em Várzea Grande. A mulher foi morta asfixiada.

 

Segundo informações da Polícia Militar, a vítima chegou na segunda-feira (8), por volta das 12h30, acompanhada do ex-companheiro identificado como Daniel Domingos Mendes de 39 anos. Quando por volta das 15h Daniel saiu deixando Luciana no quarto trancada.

  

Já são 47 mulheres assassinadas este ano em Mato Grosso e 21 casos são feminicídios

Na manhã desta quarta-feira (10), funcionários suspeitaram da atitude do homem e arrombaram o quarto, quando encontraram a mulher desacordada e aparentemente morta. O Serviço de Atendimento Móvel Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito. Segundo a Polícia Civil, a causa foi asfixia mecânica. 

 

A vítima tinha uma medida protetiva contra o ex-companheiro. Porém, segundo vizinhos da vítima, a mulher disse que iria a um encontro com o ex-namorado, que conviveu há meses juntos.

 

As imagens do local foram colhidas e devem auxiliar o trabalho de investigação da Polícia Civil. 

 

O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), o corpo deve ser transladado para Ji Paraná, cidade onde a mulher morava. A Delegacia Especializada em Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) passou a investigar o caso. 

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